4 de jan. de 2022

HOMEM É MORTO COM 3 DISPAROS DE ARMA DE FOGO EM PARNAÍBA


A vítima identificada como Alisson da Silva Rosa  de 29 anos, foi atingida por três disparos de pistola 9mm, no inicio da noite desta segunda-feira (03/01) por volta das 19h15Este foi o primeiro registro deste tipo de crime do ano na cidade.


Testemunhas informaram que a vitima foi perseguida por um homem armado e que Alisson tentou se esconder em uma casa, mas foi atingido por disparos e veio a óbito  ainda no local.

Alisson têm passagens pela polícia. A Polícia Militar registrou o homicídio  no Conjunto João Paulo II, popularmente conhecido como Carandiru no Bairro Mendonça Clarck, em Parnaíba. 

Este foi o primeiro registro deste tipo de crime do ano na cidade.

30 de dez. de 2021

VEJA O VIDEO DO MOMENTO DO DISPARO ONDE CEIFOU A VIDA DE MACIEL NA LOCALIDADE CAMURUPIM EM LUIS CORREIA


 Um jovem identificado como Maciel Rodrigues dos Santos, de 22 anos, morreu após ser baleado no peito durante um briga no povoado Camurupim, zona rural de Luís Correia.

Conforme informação a vítima tinha uma rixa antiga com o assassino. Ainda de acordo com informações na noite de ontem quarta-feira (29), os dois se encontraram em um bar onde acontecia um aniversário, Maciel teria ido ao banheiro e quando voltou com uma faca em punho tentou assassinar seu desafeto que estava armado com uma pistola, o acusado que não teve seu nome revelado disparou um tiro no peito da vítima. VEJA O VIDEO:


 O SAMU foi acionado, mas quando chegou ao local Maciel já estava morto.

Uma equipe do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local para investigar o caso e encaminhar o corpo para perícia.

Rondas foram realizadas nas imediações, mas o suspeito não foi localizado.



Texto Click Parnaiba

28 de dez. de 2021

CIPTUR dá início à operação Réveillon em Luís Correia



Para reforçar o patrulhamento, equipes policiais se deslocaram da capital para o litoral com a finalidade de proporcionar maior sensação de segurança à população local e aos turistas, como também inibir a pratica de qualquer infração penal. 


Durante execução do policiamento serão empregadas viaturas 4x4, motos, quadriciclos, durante a operação serão realizadas blitzs, barreiras, policiamento ostensivo na orla de Atalaia, Coqueiro, Maramar, Macapá, Cajueiro da Praia e Barra Grande, bem como na Zona rural do Município. 

O evento contou com a presença do Coordenador Geral de Operações, Coronel Rodrigues, do Subcomandante do Policiamento do Litoral Meio Norte, TC Pacifico, Comandante do 2º BPM, TC Erisvaldo Viana, Comandante do BTAP, TC Carlyle e do comandante da CIPTur, major Wilton. 
FORÇA DO BOPE

As equipes dos batalhões especializados e companhias que estão na operação são, BTAP, BPRONE/ROCAM, BPRE, BPA, CIPTRAN, BOPE, CIPTur, EIPMON, além das forças táticas dos batalhões da capital para reforçar o policiamento de final de ano.


CIPTur informa, estamos operando com os números:

86 – 99430 – 0112 ( Luís Correia);
86 – 99452 – 7823 ( Luís Correia);
86 – 98119 – 7550 (GPM Cajueiro da Praia);
86 – 99550 – 3737 ( GPM Brejinho).

Policia Militar do Piauí, guardiã da sociedade.

PREFEITURA DE BOM PRINCÍPIO DO PIAUÍ CONTINUA COM O TRABALHO DE RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO

 A Prefeitura Municipal de Bom Princípio do Piauí por meio da Secretaria de infraestrutura segue intensificando a recuperação de estradas vicinais na zona rural do município. A ação tem como objetivo garantir a melhor trafegabilidade e o acesso de veículos e, consequentemente o transporte da produção para garantir o desenvolvimento econômico do município.

O trabalho de recuperação das estradas vicinais continua sendo prioridade na gestão do Prefeito Lucas Moraes, até que todos os acessos à zona rural estejam em boas condições para que os moradores das comunidades possam trafegar com segurança e mais facilidade. Dessa vez, o trabalho foi realizado no povoado Baixa do Rocha.




FONTE: SECOM - PMBPP

CARTA ABERTA DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAIBA




23 dezembro, 2021



Os docentes da Universidade Federal do Delta do Parnaíba em decisão em Assembleia da ADUFPI – Regional Parnaíba tornam público à sociedade parnaibana e piauiense a falta de transparência da Reitoria da UFDPar na condução das ações e viabilidade do plano de retorno às atividades presenciais no campus.

Diante do quadro da pandemia no Brasil e o avanço da vacinação pelo país, apesar da inércia do governo federal, é o desejo dos docentes da UFDPar o retorno gradual e seguro de suas atividades laborais no formato presencial. Após quatro períodos letivos em formato remoto é visível o cansaço gerado pelas longas horas de trabalho realizadas diante de uma tela de computador e por dispositivos móveis. As dificuldades impostas pelo novo formato de ensino, em caráter remoto, foram superadas pelos esforços individuais dos docentes, pois estes não receberam nenhum tipo de apoio por parte da instituição ou do governo federal para se adaptarem à repentina e nova forma de exercer a docência. Mesmo tendo que adaptar espaços domésticos em uma estrutura mínima para preparar, realizar e transmitir suas aulas, exigindo a aquisição de seus próprios equipamentos e o custeio de todas as despesas para realização do trabalho, compreendendo a excepcionalidade exigida pelo momento, os docentes não mediram esforços para manter em funcionamento tudo aquilo que era permitido ser realizado à distância.

No dia 25 de novembro de 2021 foi aprovado no Conselho Universitário o Plano de Retomada de Atividades Presenciais na UFDPar, que trata de um protocolo de biossegurança orientador e com procedimentos previstos para o retorno gradual e seguro das atividades presenciais. No entanto, a administração superior da UFDPar não apresentou, até o presente momento, nenhum plano para executar as ações apontadas no referido plano. A UFDPar conta com mais de 4 mil alunos matriculados, cerca de 300 professores e 80 técnicos-administrativos, além de pessoal terceirizado e a comunidade externa que visita os espaços do campus diariamente. Trata-se de um contingente populacional oriundo de várias localidades do país, em meio a diferentes realidades e necessidades sócio-sanitárias, que ao se deslocar para o município de Parnaíba vai exigir uma cuidadosa preparação das instalações e organização dos espaços da universidade. Mas sem a Reitoria apontar de forma transparente quais serão as medidas tomadas para preservar a saúde da comunidade universitária e para população do município de Parnaíba, tememos pelo pior no retorno que se anuncia para o ano de 2022. Como será organizado e controlado o acesso nas dependências da universidade, especialmente nas salas de aula e espaços de laboratórios? Como será garantido a execução do plano de ventilação sem comprometer as condições de realização das atividades acadêmicas e o bem-estar nas salas de aula compostas, quase sempre, com mais de 40 ou 50 estudantes, por disciplina? Como será organizada a ocupação das áreas comuns? Como será garantida a higienização dos espaços do campus? Será exigido o comprovante de vacinas daqueles que transitam pela universidade? Enfim, há um planejamento para a execução das adaptações indicadas no plano/protocolo de biossegurança para o retorno gradual das atividades presenciais? Qual o cronograma e os recursos previstos a sua garantia? São exemplos de perguntas que ainda esperam por respostas e não o silencio e a falta de transparência com que a Reitoria da UFDPar tem tratado tais questões e outras relacionadas à assistência para a permanência de estudantes na universidade.

No dia 06 de dezembro de 2021 também foi aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da UFDPar, minuta de resolução que regulamenta a oferta de componente curricular presencial. Segundo o documento apenas os “Componentes Curriculares que correspondem a estágios obrigatórios e atividades práticas que exijam o uso de espaços específicos ou laboratório de ensino especializado” poderão ser realizados presencialmente.

O público discente atendido pela UFDPar, em sua maioria, é de baixa renda, tendo sua condição econômica rebaixada ainda mais durante a pandemia, sendo que muitos estudantes não têm mais suas moradias em Parnaíba. O retorno de algumas atividades isoladas pode causar ainda mais transtornos a esse público, pois arcar com a manutenção de uma residência na cidade para realizar algumas atividades vai excluir grande parte de nosso alunado do processo formativo, por falta de planejamento e diálogo com a comunidade acadêmica. Imaginem um discente tendo que montar toda uma estrutura para residir em Parnaíba para realizar presencialmente apenas os estágios profissionais enquanto realiza as demais atividades no formato remoto e, ainda, sem poder contar com o Restaurante Universitário, que está em vias de ser entregue à iniciativa privada.

A administração superior precisa apontar um plano que contemple atividades presenciais, mas que atenda as demandas da comunidade discente e ao mesmo tempo preserve a saúde da comunidade universitária e local. Os colegiados de curso, compostos por professores e representação estudantil de cada curso de graduação da UFDPar estão com dificuldades em ofertar componentes curriculares presenciais, pois não têm subsídios necessários para decidir o futuro da vida discente.

Os docentes da UFDPar estão seguros de que a realização de atividades remotas ao longo dos anos de 2020 e 2021 foram necessárias para manutenção de vidas, no entanto, estamos esgotados após as experiências vividas com as atividades não presenciais. Do mesmo modo, os discentes têm manifestado ao longo das aulas remotas inúmeros impactos desse modelo de ensino em seus percursos formativos. Assim, exigimos ações mais transparentes por parte da administração superior da UFDPar, ampliando o debate acerca do retorno das atividades presenciais para que possamos construir coletivamente a retomada gradual das atividades pedagógicas presenciais de modo a atender as demandas da comunidade e sem colocar em risco a saúde da população.


Fonte: 

Coordenação da ADUFPI

Regional Parnaíba

24 de dez. de 2021

FELIZ NATAL A TODOS


 

Mais de 71% da população de Luís Correia aprova a gestão da prefeita Maninha Fontenele


A mais recente pesquisa de opinião pública realizada no município de Luís Correia, pelo Instituto Idealize, apontou que a gestão da prefeita da cidade, Maninha Fontenele (PL), é aprovada por mais de 70% da população. 


De acordo com os dados da pesquisa, 71,14% dos luiscorreienses aprovam a administração de Maninha. Para a prefeita, o resultado da pesquisa é um sinal do reconhecimento do trabalho e empenho de secretário e servidores em prol de uma cidade com mais desenvolvimento e qualidade de vida.  


“Este primeiro ano de gestão foi marcado por muito trabalho e dedicação em todas as áreas de Luís Correia. Esse também é um mérito de todos os nossos secretários e servidores. Demos início à mudança para uma cidade melhor para os luiscorreienses e com mais desenvolvimento. Sou muito grata pelo carinho de todos e continuamos firmes e comprometidos com a mudança da nossa cidade. Este é apenas o começo! Contem comigo e muito obrigada a todos”, comenta a prefeita. 


Além de ter a gestão aprovada pela população da cidade, a pesquisa apontou ainda que Maninha é lembrada pelos luiscorreienses como trabalhadora, de boa gestão e honesta.