25 de jul. de 2023

Delegado fala sobre“Operação Contemplatus” o caso do grupo preso suspeito de aplicar golpe do falso consórcio no PI;

 A Polícia Civil do estado do Piauí, através da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio - Depatri, com o apoio da Delegacia de Combate às Facções, Homicídios e Tráfico de Drogas - DFHT, 1º Distrito Policial, Força Tarefa e Força Estadual Integrada de Segurança Pública - FEISP, cumpriu na manhã desta terça-feira (25), quatro mandados de prisão temporária e seis de busca e apreensão na cidade de Parnaíba.


Polícia cumpre mandados da justiça em Parnaíba. Foto: divulgação. 

Segundo a Polícia Civil, os mandados foram cumpridos em desfavor do proprietário e funcionários da empresa LS Investimentos, pelos crimes de estelionato, lavagem de dinheiro, associação criminosa e crimes contra o consumidor.

Ainda de acordo com as informações repassadas pela Polícia Civil ao infocopiaui.com, a empresa LS Investimentos é investigada devido a inúmeras denúncias de vítimas, onde iniciou-se uma investigação para apuração das denúncias. 

Polícia cumpre mandados da justiça em Parnaíba. Foto: divulgação.

Durante a investigação da Depatri, foi identificado aproximadamente mais de R$ 200.000 mil reais de prejuízos às vítimas, bancos falsos, documentos falsos, fraudes bancárias e crimes contra consumidores.

Polícia cumpre mandados da justiça em Parnaíba. Foto: divulgação.

Após instauração do Inquérito Policial, foi pedido a prisão temporária do proprietário e funcionários devidamente identificados através de investigação.

O outro lado

A empresa supracitada, LS investimentos, emitiu uma nota de esclarecimento, após o caso ter ganhado ampla repercussão nas redes sociais, o que ela tratou como fake news. Veja a nota na íntegra, abaixo:

Nota de esclarecimento. Foto: reprodução.

Segundo o delegado Abimael Silva da Depatri, responsável pela operação, a empresa foi investigada devido inúmeras denúncias de vítimas. “Durante a investigação da Depatri, foram identificados aproximadamente mais de R$ 200 mil reais de prejuízos às vítimas, existência de administradoras de consórcio falsas, documentos falsos, ocultação de patrimônio e crimes contra consumidores”, explicou o delegado.

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